![](https://static.wixstatic.com/media/9d08ac_fc9f6ea7533c465296ce264bfa8f81e3.jpg/v1/fill/w_147,h_83,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/9d08ac_fc9f6ea7533c465296ce264bfa8f81e3.jpg)
(Foto:Divulgação)
O Repórter Record Investigação desta quinta-feira, dia 17/03, denuncia as condições desumanas de mulheres que se prostituem em mangues do Nordeste, a partir de cinco reais.
Durante quinze dias, os repórteres investigaram essa face obscura e deplorável da prostituição. Em Recife, capital de Pernambuco, meninas, grávidas e mulheres de várias idades fazem programas nas piores condições de saúde pública, para consumir crack.
O programa mostra depoimentos exclusivos das gestantes do mangue. Elas revelam que se prostituem, muitas vezes, sem usar preservativo e acabam tendo filhos de pais desconhecidos. Por causa do crack e da falta de proteção na hora dos programas, elas correm sérios riscos de contrair uma doença grave.
Transtornada pelos efeitos da droga, Rayane está grávida e há dias não come absolutamente nada. Paula expõe as cicatrizes da violência que sofreu de um cliente enfurecido. E Regina passa as noites em claro, pois carrega no sangue uma doença silenciosa.
O Repórter Record Investigação, é exibido às quintas-feiras, às 23h30, logo após o Câmera Record.