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De volta a São Paulo, depois de grande sucesso, Suely Franco, Deborah Evelyn e Nathalia Dill estrelam Três Mulheres Altas

  • Redação
  • há 6 dias
  • 2 min de leitura

Escrita por Edward Albee (1928-2016) no início da década de 90, ‘Três Mulheres Altas’ logo se tornou um clássico da dramaturgia contemporânea. Perversamente engraçada – como é a marca do autor –, a peça recebeu o Prêmio Pulitzer e ganhou bem-sucedidas montagens pelo mundo, ao trazer o embate de três mulheres em diferentes fases da vida: juventude, maturidade e velhice. Após passar por sete cidades e ter mais de 50 mil espectadores na plateia, a peça retornou a São Paulo.


Dirigida por Fernando Philbert, a nova versão da peça estreia traz no elenco Suely Franco, Deborah Evelyn e Nathalia Dill, tem tradução de Gustavo Pinheiro e produção da WB Produções, de Bruna Dornellas e Wesley Telles.

 

O espetáculo já realizou uma temporada de grande sucesso em 2022/2023 com lotação esgotada e retorna agora para o público paulista. De lá para cá, Deborah Evelyn ganhou o Prêmio APTR de Melhor Atriz e o espetáculo somou indicações a prêmios como o Cesgranrio, Bibi Ferreira e Cenym.


Em cena, as atrizes interpretam três mulheres, batizadas pelo autor apenas pelas letras A, B e C. A mais velha (Suely Franco/Ana Rosa), que já passou dos 90, está doente e embaralha memórias e acontecimentos, enquanto repassa a sua vida para a personagem B (Deborah Evelyn), apresentada como uma espécie de cuidadora ou dama de companhia. A mais jovem, C (Nathalia Dill), é uma advogada responsável por administrar os bens e recursos da idosa, que não consegue mais lidar com as questões financeiras e burocráticas.


Entre os muitos embates travados pelas três, a grande protagonista do espetáculo é a passagem do tempo e também a forma com que lidamos com o envelhecimento. ‘O texto do Albee nos faz refletir sobre ‘qual é a melhor fase da vida?’, além de questões sobre o olhar da juventude para a velhice, sobre a pessoa de 50 anos que também já acha que sabe tudo e, fundamentalmente, sobre o que nós fazemos com o tempo que nos resta. Apesar dos temas profundos, a peça é uma comédia em que rimos de nós mesmos’, analisa o diretor Fernando Philbert.


A última e até então única encenação do texto no Brasil foi logo após a estreia em Nova York, em 1994. Philbert e as atrizes da atual montagem acreditam que a nova versão traz uma visão atualizada com todas as mudanças comportamentais e políticas que aconteceram no mundo de lá para cá, especialmente nas questões femininas, presentes durante os dois atos da peça.


Sexo, casamento, desejo, pressões e machismo são temas que aparecem nos diálogos e comprovam a extrema atualidade do texto de Albee.



Serviço:


Temporada: 07 de março a 11 de maio de 2025

Horários: Quinta a sábado às 20h e domingo às 17h

Classificação: 12 anos

Duração: 100 minutos

Local: Teatro Bravos

Endereço: Rua Coropé, 88 – Pinheiros

 

INGRESSOS:

Sessões de quinta:

Plateia Premium: R$ 140,00 inteira e R$ 70,00 meia-entrada

Plateia Inferior: R$ 120,00 inteira e R$ 60,00 meia-entrada

Balcão/Mezanino (ingressos populares): R$ 39,60 inteira e R$ 19,80 meia-entrada;

 

Sessões de sexta, sábado e domingo:

Plateia Premium: R$ 160,00 inteira e R$ 80,00 meia-entrada

Plateia Inferior: R$ 140,00 inteira e R$ 70,00 meia-entrada

Balcão/Mezanino (ingressos populares): R$ 39,60 inteira e R$ 19,80 meia-entrada;

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