Dani Russo, MC Pocahontas e Naiara Azevedo se reúnem em “Oh Quem Voltou”
- Bianca
- 26 de fev. de 2018
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(Foto: Leo Caldas / Divulgação)
Junte três grandes nomes, uma produção musical impecável e tenha uma verdadeira explosão em forma de música. Se é "hino" que a galera quer, é "hino" que KondZilla, Gold Produções e Som Livre lançam com “Oh Quem Voltou”, que reúne MC Pocahontas, Dani Russo e Naiara Azevedo no vocal, misturando o funk com o arrocha. A faixa já está disponível nas plataformas de música e o clipe no YouTube.
"Ninguém nasce namorando / Ninguém morre de amor / A pista tá comemorando". Esse é o recado que Pocahontas e Dani mandam junto com Naiara, que se aventura mais uma vez em trazer um pouco do sertanejo para o funk, como fez em seu último DVD, com Kevinho em “Mentalmente”. As três mulheres conciliaram as agendas e se reuniram para gravar o clipe que já contabiliza cerca de 6,5 milhões de visualizações desde sábado (24), quando foi liberado no canal do Kondzilla.
Produtor e um dos autores de “Oh Quem Voltou”, Wallace Vianna explica que a ideia era fazer uma música que fosse "um hino para os solteiros". Segundo ele, a lembrança de um vendedor de balas conhecido nos trens do Rio de Janeiro ajudou nesse processo. O homem chamava atenção e conquistava seus clientes gritando exatamente o nome que a música ganhou. A criatividade rolou solta, e foi assim que Wallace, Pedro Breder, André Vieira e Luan Recem construíram a música que promete marcar este verão.
Para quem não sabe, Wallace é o criador de sucessos como Beijinho no Ombro (Valesca Popozuda), Cheguei (Ludmilla), Lei da Vida (Aviões do Forró), Encaixa e Rabiola (Kevinho). Ou seja, é o que chamamos de hitmaker, nome da editora que fundou junto com André Vieira. De dupla de autores, os dois passaram a empresários e sócios. Hoje em dia, Pedro Breder também compõe e produz com a dupla, sendo também sócio da Hitmaker. Além do talento, os amigos não escondem o segredo do trabalho que dá certo: acreditam que a união e a mistura de influências fazem toda a diferença na criação das músicas. "Do jeito que é a cultura brasileira", enfatiza Wallace.